09 May 2019 08:53
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<h1>Entrevista Com O Neurocientista Stevens Rehen</h1>
<p>Stevens gosta de falar que há um “analfabetismo científico” no nação, um desconhecimento da gravidade da ciência - principalmente entre os políticos -, que se mostra em entraves burocráticos e em cortes. “Quando você tem as pessoas que definem leis, que definem orçamento, que não têm ideia do que acontece numa instituição, temos o superior dificuldade possível”, ele diz.</p>
<p>Apesar do nome de gringo, Stevens, 46 anos, é carioca, gerado entre Andaraí e Tijuca, pela zona norte do Rio. “Stevens”, ele localiza, foi uma tentativa dos pais - que se chamam Clodoaldo e Márcia - de preservar a sonoridade estrangeira dos sobrenomes, Kastrup e Rehen. “A primeira opção do meu pai era Darwin. Fico muito feliz de ele ter desistido pouco antes de eu nascer, já que eventualmente eu iria encerrar desistindo de fazer ciência”, ele ri.</p>
<p>Entretanto a ciência não veio cedo pela vida do futuro cientista. O primeiro sonho de carreira era ser jogador de vôlei. Depois, Stevens enveredou na música, como percussionista das bandas Tyrannosaurus Reggae e A Mula Rouca. Às vésperas do vestibular, ainda estava na incerteza entre intercomunicação e veterinária, entretanto acabou na biologia. Uma das coisas que o influenciaram na decisão foram revistas de divulgação científica - “Basicamente a Ciência Hoje e a Superinteressante.</p>
<p>Era o que tinha com o intuito de ler”, diz. Trip. Muito se fala, em círculos de tecnologia, da ideia de singularidade, de que vamos nos reunir com a máquina. Uma outra visão pro futuro é mais orgânica: modificações genéticas para criar humanos melhores, que vivam mais. Você descobre que o futuro é mais biológico ou mais computadorizado?</p>
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<li>Não comece nada sem uma perspectiva de resultado. Busca Amplia Escala De Produção Biotecnológica Do Xilitol o término e o começo de tudo</li>
<li>Prefeitura de Pará de Minas</li>
<li>Faculdade Federal de Rondônia</li>
<li>Inesp - Desenvolvimento Regional</li>
<li>Valor investido: quanto maior mais alta será a taxa oferecida pelos bancos</li>
<li>Atender as necessidades básicas ou fisiológicas</li>
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<p>Stevens Rehen. Acho que vamos incorporar, inclusive, essas tecnologias. A gente viveu, e vive ainda, um desenvolvimento tecnológico muito acelerado. Só que ao mesmo tempo, nos últimos cinco anos, está acontecendo bastante coisa em termos de prática de manipulação genética. Imediatamente tem até estes chamados biohackers, que estão fazendo manipulação genética em si mesmos. Hospital Em Teofilândia Perde Metade Dos Funcionários Depois de Mega Da Virada que no futuro vamos estar realmente trabalhando este conceito de singularidade.</p>
<p>Talvez não, a médio prazo, uma transferência direta da consciência com finalidade de máquina, mas de certa forma a gente prontamente se fundiu com a máquina, né? Ao menos com o celular. E ainda mais agora com a ideia Os 5 Erros De Português Mais Cometidos Em Concursos Públicos , de ter tecnologia grudada no seu corpo, ou implantada no seu corpo. Isto vai ocorrer. A gente não consegue frear, seja a tecnologia ou a biotecnologia.</p>
<p>Entretanto isso não me assusta. Não entendo se otimista ou se realista. Eu vejo o homem atualmente melhor do que era no passado. É claro que assusta refletir que somos muito diferentes de um cara de 1900, não só em ligação à promessa de existência, no entanto em ligação a algumas promessas também.</p>
